Exemplos de
Quer saber
114 resultados encontrados
1. Amor
a! ? para aprazer ao grande amor. Pois do que o grande amor
mesmo, é de amor, é de amor, de amor a esmo; depois, um t
2. Fds
3. Porra
"A cachorra morreu , teu cu é meu." Assim como porra pode
er indicar muita coisa, pode querer indicar pouca coisa, ou
eu." Assim como porra pode querer indicar muita coisa, pode
er indicar pouca coisa, ou total ausência, como no exemplo,
isso para aquele Porra de muleta da sua classe Quando você
mandar o professor para a puta que pariu "Professor, mete i
de espanto. "Poooooooorra!"". O mais importante para você
sobre porra é que pode ser uma interjeição, um adjetivo
4. Guaipeca
5. Maturidade
6. Foda-se
7. Epistemologia
rtualidade e os problemas do conjunto de sua organização,
sejam especulativos, quer cientÃficos; a EpÃstemologÃa p
do conjunto de sua organização, quer sejam especulativos,
cientÃficos; a EpÃstemologÃa particular que trata de lev
ta de levar em consideração um campo particular do saber,
seja especulativo, quer cientÃfico; a Epistemologia especÃ
ção um campo particular do saber, quer seja especulativo,
cientÃfico; a Epistemologia especÃfica que trata de levar
Epistemologia: a Epistemologia global ou geral que trata do
globalmente considerado, com a virtualidade e os problemas
que trata de levar em consideração um campo particular do
, quer seja especulativo, quer cientÃfico; a Epistemologia
na intelectualmente constituÃda em unidade bem definida do
e de estudá-la de modo próximo, detalhado e técnico, mos
8. Morcegar
9. LetÃcia
tempo, quando sai com alguem (especialmente paqueras), não
de mais ninguém por perto. É assim que sente-se totalment
10. Vai pra puta que te pariu
11. Conscientização
rável, e as perdas, no caso de ser desfavorável. Nunca se
perder, em nenhum sentido; por isso, uma comunidade descons
e, quando se entra com um processo contra alguém, devem-se
os ganhos do processo, no caso de ser favorável, e as perd
12. Metamorfose
o quarto à esquerda -, está aqui o chefe de escritório e
porque é que não apanhou o primeiro trem. Não sabemos o
13. Puta
14. Afegão médio
assunto relevante e é um cara totalmente desinformado. Só
de futebol, festas e coisas fúteis sem importância. É um
15. Ilha
que dava ordem ao primeiro-secretário para ir saber o que
ia o impetrante, que não havia maneira de se calar. Então,
rta das petições e perguntava pela frincha, Que é que tu
es. O suplicante dizia ao que vinha, isto é, pedia o que ti
pois instalava-se a um canto da porta, Ã espera de que o re
imento fizesse, de um em um, o caminho ao contrário, até c
conforme estivesse de maré. Contudo, no caso do homem que
ia um barco, as coisas não se passaram bem assim. Quando a
da limpeza lhe perguntou pela nesga da porta, Que é que tu
es, o homem, em lugar de pedir, como era o costume de todos,
o, uma condecoração, ou simplesmente dinheiro, respondeu,
o falar ao rei, Já sabes que o rei não pode vir, está na
£o saio daqui até que ele venha, pessoalmente, saber o que
o, rematou o homem, e deitou-se ao comprido no limiar, tapan
e em real pessoa, à porta das petições, para saber o que
ia o intrometido que se havia negado a encaminhar o requerim
e queria o intrometido que se havia negado a encaminhar o re
imento pelas competentes vias burocráticas. Abre a porta, d
r aà sabe Deus o quê, De par em par, ordenou. O homem que
ia um barco levantou-se do degrau da porta quando começou a
r dos modos, perguntou três perguntas seguidas, Que é que
es, Por que foi que não disseste logo o que querias, Pensar
Que é que queres, Por que foi que não disseste logo o que
ias, Pensarás tu que eu não tenho mais nada que fazer, mas
do-as ora estendendo-as para os lados, enquanto o homem que
ia um barco esperava com paciência a pergunta que se seguir
va com paciência a pergunta que se seguiria, E tu para que
es um barco, pode-se saber, foi o que o rei de facto pergunt
as ilhas conhecidas, E que ilha desconhecida é essa de que
es ir à procura, Se eu to pudesse dizer, então não seria
dos, Mais lhes pertencerás tu a eles do que eles a ti, Que
es dizer, perguntou o rei, inquieto, Que tu, sem eles, és n
mpatia solidária, resolveram intervir a favor do homem que
ia o barco, começando a gritar, Dá-lhe o barco, dá-lhe o
precisa ser grande, mas que navegue bem e seja seguro, não
o ter remorsos na consciência se as coisas lhe correrem mal
a pena explicar que a confusão foi indescritÃvel, todos a
erem chegar ao sÃtio em primeiro lugar, mas com tão má so
nca lhe faltaria. O homem nem sonha que, não tendo ainda se
começado a recrutar os tripulantes, já leva atrás de si
, aquele, pensou, porém a sua opinião não contava, nem se
havia sido ainda contratada, vamos ouvir antes o que dirá
to aconselharia, capitão sou eu, e não me atrevo com qual
barco, Dá-me então um com que possa atrever-me eu, não,
artão do rei, depois perguntou, Poderás dizer-me para que
es o barco, Para ir à procura da ilha desconhecida, Já nã
ever nos anais do porto que o ponto a que cheguei foi esse,
es dizer que chegar, sempre se chega, Não serias quem és s
ndável. A mulher da limpeza não se conteve, Para mim não
o outro, Quem és tu, perguntou o homem, Não te lembras de
limpar e a abrir portas, Porque as portas que eu realmente
ia já foram abertas e porque de hoje em diante só limparei
e tem cuidado com as gaivotas, que não são de fiar, Não
es vir comigo conhecer o teu barco por dentro, Tu disseste q
agulha com que passajava as peúgas dos pajens antigamente,
dizer, ainda ontem. Quanto aos outros paióis, viu logo que
, como agora se diz, Tenho, tive, terei se for preciso, mas
o encontrar a ilha desconhecida, quero saber quem sou eu qua
ei se for preciso, mas quero encontrar a ilha desconhecida,
o saber quem sou eu quando nela estiver, Não o sabes, Se nÃ
ão nos saÃmos de nós, Se não saÃmos de nós próprios,
es tu dizer, Não é a mesma coisa. O incêndio do céu ia e
tes para a manobra, terei de ir dizer ao rei que já não a
o, Perdes o ânimo logo à primeira contrariedade, A primeir
sido marinheiros protestaram, disseram que ali mesmo é que
iam desembarcar, Esta é uma ilha do mapa, gritaram, matar-t
atende), é que dava ordem ao primeiro-secretário para ir
o que queria o impetrante, que não havia maneira de se cal
r-lhe que não saio daqui até que ele venha, pessoalmente,
o que quero, rematou o homem, e deitou-se ao comprido no li
três dias, e em real pessoa, à porta das petições, para
o que queria o intrometido que se havia negado a encaminhar
nta que se seguiria, E tu para que queres um barco, pode-se
, foi o que o rei de facto perguntou quando finalmente se de
for preciso, mas quero encontrar a ilha desconhecida, quero
quem sou eu quando nela estiver, Não o sabes, Se não sais
la estiver, Não o sabes, Se não sais de ti, não chegas a
quem és, O filósofo do rei, quando não tinha que fazer,
avega e se balanceia sobre as ondas, uma floresta onde, sem
-se como, começaram a cantar pássaros, deviam estar escond